Esclarecimentos sobre o Dossiê:
Natureza:
O Dossiê é uma coletânea de documentos, subsídios, textos e estudos pessoais sobre uma determinada disciplina cursada, a ser entregue no fim de um determinado período para avaliação geral.
Objetivo:
1 – Possibilitar avaliação global das atividades
2 – Introduzir a metodologia científica ao universo acadêmico da ECDO
Montagem:
1 - Formatação básica segundo as normas da ABNT
2 - Digitação do Documento
Os trabalhos devem ser apresentados de modo legível, através de documento digitado em espaço de um e meio (1,5) (exceto as referências bibliográficas, que devem ter espaço um (1), ocupando apenas o anverso da página. Recomenda-se a utilização da fonte arial ou times new roman, tamanho 12. Tipos itálicos são usados para nomes científicos e expressões estrangeiras.
3 - Alinhamento do Documento
Para efeito de alinhamento, não devem ser usados barras, travessões, hífens, asteriscos e outros sinais gráficos na margem lateral direita do texto, que não deve apresentar saliências.
4 - Impressão do Documento
A impressão deve ser feita exclusivamente em papel branco formato A4, de boa qualidade, que permita a impressão e leitura.
5 - Margens do Documento
As margens devem permitir encadernação e reprodução corretas.
Margem esquerda: 3.0 cm
Margem direita : 2.0 cm
Margem superior : 3.0 cm
Margem inferior : 2.0 cm
6 - A estrutura do trabalho científico deve apresentar as seguintes etapas:
Capa
Página de Rosto
Epígrafe (opcional)
Dedicatória (opcional)
Agradecimentos (opcional)
Sumário
Listas de Ilustrações (figuras, tabelas e quadros)
Texto - Conteúdo (introdução, desenvolvimento e conclusão)
Fichamento – Livro proposto para cada (em nosso caso)
Referencia Bibliográfica
Anexos e Apêndices
Glossário (opcional)
A estrutura exige introdução e conclusão,
Conteúdo:
1 - Diante da leitura e das aulas o aluno deve fazer uma coletânea eminentemente pessoal de subsídios e anotações pessoais sobretudo. Este material será organizado de acordo com a programação da apostila do sistema CNEC.
2 - Questionários e tarefas solicitadas pelo professor ao longo da etapa.
3 - Resultado de trabalhos realizados em grupo ou individualmente.
4 - Diário de leitura (fichamento)
5 - Resultado de leituras e atividades suplementares
domingo, 5 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Mitologia... o começo de tudo
AULA SOBRE MITOLOGIA
O que é mito?
O pensamento mítico teve início na Grécia, do séc. XXI ao VI a.c.. Nasceu do desejo de dominação do mundo, para afugentar o medo e a insegurança. A verdade do mito não obedece a lógica nem da verdade empírica, nem da verdade científica. É verdade intuída, que não necessita de provas para ser aceita. É portanto uma intuição compreensiva da realidade, é uma forma espontânea do homem situar-se no mundo.
Normalmente, associa-se, erroneamente, o conceito de mito a: mentira, ilusão, ídolo e lenda. O mito não é uma mentira, pois é verdadeiro para quem vive. A narração de determinada história mítica é uma primeira atribuição de sentido ao mundo, sobre o qual a afetividade e a imaginação exercem grande papel.
Como exemplo temos o mito de Pandora, que, enviada aos homens, abre por curiosidade a caixa onde saem todos os males. Pandora consegue fechá-la a tempo de reter a esperança, única forma do homem não sucumbir às dores e aos sofrimentos da vida. Assim, essa narração mítica explica a origem do males, sendo esta a única maneira de compreender tal realidade.
Não podemos afirmar também que o mito é uma ilusão, pois sua história tem uma racionalidade, mesmo que não tenha uma lógica, por trabalhar com a fantasia. Devemos diferenciar mito e ídolo, pois mesmo existindo uma relação entre eles, o mito é muito "maior" que o ídolo ( objeto de paixão, veneração).
Como exemplo temos a história do Super-Homem. Ele representa um ídolo, pois é venerado. Porém, sua história é mítica, devido ao fato de representar todos os momentos de fracassos do ser humano na pele de Clark Kent, e por outro lado, como Super-Homem assume a capacidade de ter sucesso pleno em todas as áreas. Assim, o Super-Homem é um ídolo, porém sua história é mítica, sendo a única forma de representar a incapacidade do pleno sucesso humano, sem frustrações; pois o único que conseguiria tal feito seria um super herói, e já que esse não existe, os seres humanos ficam mais conformados com suas limitações. E "criam" o mito do Super- Homem para poderem "falsamente" confortar-se com sua realidade.
O mito é muito confundido com o conceito de lenda, porém esta não tem compromisso nenhum com a realidade, são meras histórias sobrenaturais, como é o caso da mula sem cabeça e do saci pererê. O mito não é exclusividade de povos primitivos, nem de civilizações nascentes, mas existe em todos os tempos e culturas como componente indissociável da maneira humana de compreender a realidade
O que é mito?
O pensamento mítico teve início na Grécia, do séc. XXI ao VI a.c.. Nasceu do desejo de dominação do mundo, para afugentar o medo e a insegurança. A verdade do mito não obedece a lógica nem da verdade empírica, nem da verdade científica. É verdade intuída, que não necessita de provas para ser aceita. É portanto uma intuição compreensiva da realidade, é uma forma espontânea do homem situar-se no mundo.
Normalmente, associa-se, erroneamente, o conceito de mito a: mentira, ilusão, ídolo e lenda. O mito não é uma mentira, pois é verdadeiro para quem vive. A narração de determinada história mítica é uma primeira atribuição de sentido ao mundo, sobre o qual a afetividade e a imaginação exercem grande papel.
Como exemplo temos o mito de Pandora, que, enviada aos homens, abre por curiosidade a caixa onde saem todos os males. Pandora consegue fechá-la a tempo de reter a esperança, única forma do homem não sucumbir às dores e aos sofrimentos da vida. Assim, essa narração mítica explica a origem do males, sendo esta a única maneira de compreender tal realidade.
Não podemos afirmar também que o mito é uma ilusão, pois sua história tem uma racionalidade, mesmo que não tenha uma lógica, por trabalhar com a fantasia. Devemos diferenciar mito e ídolo, pois mesmo existindo uma relação entre eles, o mito é muito "maior" que o ídolo ( objeto de paixão, veneração).
Como exemplo temos a história do Super-Homem. Ele representa um ídolo, pois é venerado. Porém, sua história é mítica, devido ao fato de representar todos os momentos de fracassos do ser humano na pele de Clark Kent, e por outro lado, como Super-Homem assume a capacidade de ter sucesso pleno em todas as áreas. Assim, o Super-Homem é um ídolo, porém sua história é mítica, sendo a única forma de representar a incapacidade do pleno sucesso humano, sem frustrações; pois o único que conseguiria tal feito seria um super herói, e já que esse não existe, os seres humanos ficam mais conformados com suas limitações. E "criam" o mito do Super- Homem para poderem "falsamente" confortar-se com sua realidade.
O mito é muito confundido com o conceito de lenda, porém esta não tem compromisso nenhum com a realidade, são meras histórias sobrenaturais, como é o caso da mula sem cabeça e do saci pererê. O mito não é exclusividade de povos primitivos, nem de civilizações nascentes, mas existe em todos os tempos e culturas como componente indissociável da maneira humana de compreender a realidade
Recomeçar - 2011
Espaço Aberto
Luciano Luppi
Um dia me dei conta de que, para continuar crescendo,
era urgente iniciar uma faxina dentro de mim.
Eu precisava de mais espaço aqui dentro e,
no entanto, havia muitas lembranças
inúteis e indesejáveis ocupando o lugar
da alegria e dos sonhos.
Um canto estava abarrotado de ilusões,
papéis de presente que nunca usei,
algumas mágoas, risos contidos e livros que nunca li.
Espalhados por todos os lados haviam
projetos de vida abortados e decepções.
Abri o armário e joguei tudo no chão.
Foram caindo: desejos reprimidos, olhares de crítica,
palavras arrependidas,
restos de paixão e ressentimentos estúpidos.
Mas haviam coisas importantes no meio de tudo:
um brilho de esperança, o amor maduro,
algumas boas gargalhadas, momentos de ternura e paz,
desafios e bastante amizade.
Não havia dúvida, bastava jogar no lixo
tudo que não servia mais para que eu continuasse crescendo.
E depois, tratei de varrer
todas as recordações empoeiradas,
passei um pano nos ideais,
pendurei os sentimentos nobres na paredes mais claras,
guardei nas gavetas todas as boas lembranças,
perfumei a criatividade e abri a porta
para que o meu espaço fosse invadido
por algo que estava faltando para o meu crescimento pessoal:
a capacidade de recomeçar.
domingo, 6 de junho de 2010
Paradidáticos que utilizaremos nas atividades complementares
da 2ª etapa de 2010
Ensino Médio – 1º ano
Livro : Um mundo num grão de areia – O Ser humano e seu universo
Autor: Rubem Alves. Verus Editora
PROJETO CINEMA E FILOSOFIA
Filme: “Sociedade dos Poetas Mortos”
Ficha Técnica
“Sociedade dos Poetas Mortos”
titulo original: (Dead Poets Society)
lançamento: 1989 (EUA)
direção: Peter Weir
atores: Robin Williams , Robert Sean Leonard ,
Ethan Hawke , Josh Charles , Gale Hansen
duração: 129 min
gênero: Drama
Ensino Médio – 2º ano
Livro : Educação dos sentidos e mais...
Autor: Rubem Alves. Verus Editora
PROJETO CINEMA E FILOSOFIA
Filme: “O s
orriso de Mona Lisa”
Ficha Técnica
O Sorriso de Mona Lisa
titulo original: (Mona Lisa Smile)
lançamento: 2003 (EUA)
direção: Mike Newell
atores: Kirsten Dunst , Julia Stiles , Maggie Gyllenhaal ,
Ginnifer Goodwin , Dominic West
duração: 125 min
gênero: Drama
Para nossa reflexão sobre a Filosofia da Percepção é interessante perceber e se pautar pela frase, que aparece no filme, citada por Kirsten Dunst: "Ela (Monalisa) está sorrindo, mas será que ela está feliz?".
Ensino Médio – 3º ano
Livro : O monge e o executivo – Uma história sobre a essência da liderança.
Autor: James C. Hunter
PROJETO CINEMA E FILOSOFIA
Filme: “O nome da Rosa”
Ficha Técnica
O Nome da Rosa
titulo original: (Der Name Der Rose)
lançamento: 1986 (Alemanha)
direção: Jean-Jacques Annaud
atores: Sean Connery , Christian Slater ,
Helmut Qualtinger , Elya Baskin , Michael Lonsdale
duração: 130 min
gênero: Ficção
Paradidáticos que utilizaremos nas atividades complementares da 2ª etapa de 2010
Ensino-Fundamental (5ª, 6ª e 7ª séries)
PROJETO CINEMA E FILOSOFIA
Filme: “O amor é contagioso”
Ficha Técnica
Patch Adams - O amor é contagioso
(Patch Adams)
País/Ano de produção: EUA, 1998
Duração/Gênero: 115 min., drama
Distribuição: Universal (UIP)
Direção de Tom Shadyac Roteiro de Steve Oedekerk
Elenco: Robin Williams, Daniel London, Monica Potter, Philip Seymour Hoffman.
Ensino-Fundamental (8ª série)
Livro: "O amor é contagioso”
Autor: Patch Adams. Editora Sextante
Recuperação
Horário de Plantão para as provas de recuperação
1ª etapa
Dia 10 de junho – Quinta - feira
13h – 5ª série
13h50 – 6ª série
14h40 – 7ª série
15h30 – 8ª série
14h20 – 1ª ano - filosofia
17h10 – 1º ano - sociologia
18h – 3º ano - filosofia
18h50 – 3º ano - sociologia
Material base para leitura e estudo:
Apostila da 1ª etapa completa
Atenção especial para os exercícios realizado em casa e na sala de aula.
Atenção: Os estudos são autônomos, o horário reservado para o plantão é para esclarecimento de dúvidas e não revisão da matéria.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Filosofia e Tecnologia na Educação
Já sei que parece estranho para muitos a nossa proposta de atrelar filosofia e tecnologia na educação sistemática ou formal.
A Filosofia, nascida por volta do século VII a.C., sugere algo remoto, livresco, obsoleto para muitos. Mais não podemos esquecer que a filosofia é o fundamento de todas as ciências, mesmo aquelas em que o objeto de estudo não seja o pensamento, a razão, a lógica ou diretamente o homem. De qualquer forma a filosofia influencia nossa vida e com isso toda e qualquer ciência.
É preciso reconhecer uma base filosófica em tudo na vida, inclusive, nas inovações tecnológicas. Para que a própria humanidade não cumpra a profecia do "Admirável Mundo Novo" de Aldous Huxley, onde o poder de poucos é utilizado de maneira arbitrária e contrária à própria vida.
Os avanços tecnológicos nos cercam por todos os lados, e vêm, contribuir para tornar a nossa vida mais agradável e dinâmica.
A Internet agiliza determinadas tarefas e aproxima as pessoas, em qualquer ponto do planeta. Nossa proposta aqui no Blog também é esta. Vamos usar esta ferramenta para mantermos a comunicação além dos muros da escola.
Para um bom uso do computador e de outras inovações é de fundamental importância uma educação tecnológica de boa qualidade, sem perder de vista os aspectos filosóficos que fundamentam todo o processo.
E aí pessoal quero saber quem concorda e aprova... Espero comentários. Uma boa reflexão sobre esta questão vale um ponto extra. Não esqueça de se identificar.
Grande abraço para todos
Professor Ailton Dias
A Filosofia, nascida por volta do século VII a.C., sugere algo remoto, livresco, obsoleto para muitos. Mais não podemos esquecer que a filosofia é o fundamento de todas as ciências, mesmo aquelas em que o objeto de estudo não seja o pensamento, a razão, a lógica ou diretamente o homem. De qualquer forma a filosofia influencia nossa vida e com isso toda e qualquer ciência.
É preciso reconhecer uma base filosófica em tudo na vida, inclusive, nas inovações tecnológicas. Para que a própria humanidade não cumpra a profecia do "Admirável Mundo Novo" de Aldous Huxley, onde o poder de poucos é utilizado de maneira arbitrária e contrária à própria vida.
Os avanços tecnológicos nos cercam por todos os lados, e vêm, contribuir para tornar a nossa vida mais agradável e dinâmica.
A Internet agiliza determinadas tarefas e aproxima as pessoas, em qualquer ponto do planeta. Nossa proposta aqui no Blog também é esta. Vamos usar esta ferramenta para mantermos a comunicação além dos muros da escola.
Para um bom uso do computador e de outras inovações é de fundamental importância uma educação tecnológica de boa qualidade, sem perder de vista os aspectos filosóficos que fundamentam todo o processo.
E aí pessoal quero saber quem concorda e aprova... Espero comentários. Uma boa reflexão sobre esta questão vale um ponto extra. Não esqueça de se identificar.
Grande abraço para todos
Professor Ailton Dias
Avaliação 3ª série Ensino Médio - Filosofia
Avaliação 3ª série Ensino Médio - Filosofia
1ª Etapa – 2010
Parcial
1 - Vinícus de Morais (1913 -1980), importante poeta e compositor Brasileiro, discorreu o amor em verso, prosa e canção. Leia o poema Soneto do amor total e estabeleça uma comparação entre a ideia do poeta e a concepção de amor segundo Platão. (O amor platônico)
Amo-te tanto, meu amor... não cante
O humano coração com mais verdade...
Amo-te como amigo e como amante
Numa sempre diversa realidade.
Amo-te afim, de um calmo amor prestante
E te amo além, presente na saudade
Amo-te, enfim, com grande liberdade
Dentro da eternidade e a cada instante.
Amo-te como um bicho, simplesmente
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente.
E de te amar assim, muito e amiúde
É que um dia em teu corpo de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude.
2 – Explique o surgimento da filosofia sob o prisma do surgimento da Pólis Grega.
3 – Explique o conceito de Isonomia.
4 – Qual a principal característica da filosofia Pré-Socrática?
5 – Diferencie a teoria de Heráclito e Parmênides.
6 – Quem são os sofistas e como é caracterizado o pensamento sofista?
7 – Para ter acesso aos conteúdos da alma, Sócrates empregava o método da introspecção estimulada. Essa articulava-se em três momentos. Explique esses momentos.
8 – Explique a Teoria das Idéias.
9 – Quais são e como se articulam as formas de Governo propostas por Platão?
10 – Ainda sobre Platão aborde livremente um dos temas propostos em um breve resumo ou esquema:
1 – A Política
2 – As Virtudes Cardeais
3 – A Educação
1ª Etapa – 2010
Parcial
1 - Vinícus de Morais (1913 -1980), importante poeta e compositor Brasileiro, discorreu o amor em verso, prosa e canção. Leia o poema Soneto do amor total e estabeleça uma comparação entre a ideia do poeta e a concepção de amor segundo Platão. (O amor platônico)
Amo-te tanto, meu amor... não cante
O humano coração com mais verdade...
Amo-te como amigo e como amante
Numa sempre diversa realidade.
Amo-te afim, de um calmo amor prestante
E te amo além, presente na saudade
Amo-te, enfim, com grande liberdade
Dentro da eternidade e a cada instante.
Amo-te como um bicho, simplesmente
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente.
E de te amar assim, muito e amiúde
É que um dia em teu corpo de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude.
2 – Explique o surgimento da filosofia sob o prisma do surgimento da Pólis Grega.
3 – Explique o conceito de Isonomia.
4 – Qual a principal característica da filosofia Pré-Socrática?
5 – Diferencie a teoria de Heráclito e Parmênides.
6 – Quem são os sofistas e como é caracterizado o pensamento sofista?
7 – Para ter acesso aos conteúdos da alma, Sócrates empregava o método da introspecção estimulada. Essa articulava-se em três momentos. Explique esses momentos.
8 – Explique a Teoria das Idéias.
9 – Quais são e como se articulam as formas de Governo propostas por Platão?
10 – Ainda sobre Platão aborde livremente um dos temas propostos em um breve resumo ou esquema:
1 – A Política
2 – As Virtudes Cardeais
3 – A Educação
Avaliação 1ª série Ensino Médio - Sociologia
Avaliação 1ª série Ensino Médio - Sociologia
1ª Etapa – 2010
Parcial
1 – Relacione Ciência e Educação, realidade e perspectivas.
2 – Elabore uma reflexão sobre o papel da escola na sociedade atual.
Cf. textos para debate páginas 29, 30 e 31.
3 – Diferencie conhecimento científico de senso comum
4 – Como você analisa a teoria sobre o poder de Max Weber?
5 – O que Globalização?
6 – Qual a importância da família para a formação do indivíduo?
7 – Comente a afirmação: “A religião é um fato social universal”
8 – O que você pensa da chamada “família moderna” que tem uma formação distinta da tradicional estrutura patriarcal.
9 – Você considera importante as instituições? Explique sua resposta
10 – Aborde livremente um dos temas propostos em um breve resumo ou esquema:
1 - Transformações históricas da sociedade
2 - Família, cidadania e meio ambiente
3 - Educação e integração social
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Guerra e Paz - Exercício para o 1º ano do Ensino Médio
Exercício extra para o 1º ano do Ensino Médio
Este exercício deve ser realizado por aqueles que desejarem. Vale 2 pontos extras. Entregar até dia 16 de abril.
Leia o texto abaixo e elabore um texto correlacionando a visão de Obama sobre a guerra e a teoria de Heráclito de Éfeso conforme o que estudamos. Procure como o presidente dos Estados Unidos ganhou o prêmio Nobel da Paz defendendo a guerra.
... O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, recebeu o prêmio Nobel da Paz, em Oslo, com um discurso no qual defendeu a necessidade de ir à guerra em algumas ocasiões. O presidente fez frente à contradição gerada pelo fato de ele receber o prêmio quando há apenas dez dias deu ordens para enviar um reforço de 30 mil soldados ao Afeganistão, intensificando, assim, a guerra no país asiático.
Diante de um público de mil pessoas, lideradas pelos reis Harald V e Sónia da Noruega, Obama, que recebeu a medalha do prêmio criado pelo sueco Alfred Nobel em 1906 em meio a mais de um minuto de aplausos, fez uma rápida menção a outra grande polêmica: o fato de ele ter sido agraciado quando está no cargo há apenas 11 meses e de suas conquistas concretas ainda serem limitadas.
Assim, reconheceu que "minhas conquistas são poucas" em comparação com outros agraciados anteriores e indicou que recebia o prêmio com "profunda gratidão e uma grande humildade".Mas grande parte de seu discurso se centrou em defender sua decisão no Afeganistão e a importância de combater em guerras "necessárias". Obama disse que a guerra não deve ser glorificada e que seu custo é "elevado", mas que seus "instrumentos têm um papel para manter a paz".
Por mais que deseje a paz, "a crença de que é necessária, raramente é suficiente para alcançá-la", disse Obama.
"Um movimento não violento não poderia ter detido os exércitos de Hitler. As negociações não podem convencer os líderes da Al Qaeda de que devem depor as armas", lembrou o presidente americano, que ressaltou que "dizer que a força é às vezes necessária não é uma chamada ao cinismo. É reconhecer a história".
Obama enumerou entre os casos nos quais uma guerra pode ser necessária a autodefesa, a intervenção humanitária ou para ajudar uma nação invadida. No entanto, ressaltou que, em qualquer caso, o custo da guerra é sempre alto. "Alguns matarão, outros morrerão" e "por mais justificada que seja, a guerra sempre promete uma tragédia".
Do site: Ultimo segundo. Disponível em:
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Os aluno do 3º ano do Ensino Médio que desejarem podem adiantar a prova de filosofia antiga sobre Platão. A questão postada é o inicio da prova.
Prova Parcial
1 - Vinícus de Morais (1913 -1980), importante poeta e compositor Brasileiro, discorreu o amor em verso, prosa e canção. Leia o poema Soneto do amor total e estabeleça uma comparação entre a ideia do poeta e a concepção de amor segundo Platão. (O amor platônico)
Prova Parcial
1 - Vinícus de Morais (1913 -1980), importante poeta e compositor Brasileiro, discorreu o amor em verso, prosa e canção. Leia o poema Soneto do amor total e estabeleça uma comparação entre a ideia do poeta e a concepção de amor segundo Platão. (O amor platônico)
Amo-te tanto, meu amor... não cante
O humano coração com mais verdade...
Amo-te como amigo e como amante
Numa sempre diversa realidade.
Amo-te afim, de um calmo amor prestante
E te amo além, presente na saudade
Amo-te, enfim, com grande liberdade
Dentro da eternidade e a cada instante.
Amo-te como um bicho, simplesmente
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente.
É que um dia em teu corpo de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude.
Vinicius de Morais
Queridos pensadores... Estou postando este texto para apreciação de vocês. É o que penso sobre nosso trabalho com os livros e espero comentários com sugestões criativas de como podemos avaliar o nosso aproveitamento da leitura das obras propostas...
FILOSOFIA, LITERATURA E ARTE: DIÁLOGOS INTERDISCIPLINARES.
Quando pensamos a filosofia na educação básica temos a clara a idéia de que nossa meta, mais do que conhecer as idéias principais dos grandes filósofos, é refletir a partir delas e, às vezes até para além delas. A parceria entre a filosofia, a literatura e a arte torna possível tratar com alegria e leveza alguns temas importantes e complexos da cultura e da existência, como sentido da realidade, o lugar da ciência na sociedade, as interpretações do corpo e da natureza, a relação entre arte e verdade, a transitoriedade do amor e a inevitabilidade da morte.
Assim como a meta de todo artista é tornar real o impossível, ao recriar e recriar mundos através de cores e sons, o escritor da vida às palavras e o filósofo busca explicar o inexplicável. Todo esse processo gera o fenômeno do conhecimento e nada disso é feito de maneira unilateral e isoladamente. Por isso ao estudar filosofia nossa proposta é de dialogar abertamente com a literatura e com a arte em sua grandiosa extensão. Na filosofia é fundamental uma certa dose de improviso e de ousadia, às vezes até de rebeldia, na medida em que os pensamentos dos filósofos não estão aí para serem meramente repetido, mas “usurpados” e reapropriados de forma inventiva.
Não há dúvida, por ser algo inegável, que o futuro dos povos e de toda a humanidade em conjunto depende muito da formação da juventude. Os diversos países do mundo, configurados por sua situação étnica e geográfica, educaram suas juventudes seguindo as inspirações naturais do solo pátrio, determinando assim preferências que depois haveriam de caracterizá-los nas respectivas linhagens de grandes condutores políticos, oradores ilustres, filósofos, navegantes, artistas, gênios da literatura, expoentes máximos da ciência ou eminências do pensamento econômico. Olhando os adultos de hoje não tenho medo de dizer que faltou ousadia em nossa formação. O povo brasileiro tem arte “no sangue” e não sabe conviver com a estética. Produzimos uma brilhante literatura que é mais lida fora do que dentro do país e pensamos segundo os moldes da “soberana” e massificadora mídia. Em outras palavras não fomos educados, ou melhor, fomos educados para viver tal como podemos ver por aí. Fomos moldados para o micro, o mínimo, o menor. Ainda nivelamos tudo por baixo.
Nossa proposta cenecista é a de transgredir, não repetir os erros do passado, sair da mesmice, romper a “grade” curricular de outrora e dialogar com mundo. Queremos uma juventude autêntica, dinâmica e decidida. Queremos formar gente de atitude. Gente capaz de ler sem compromisso com respostas para os outros, mas com as próprias perguntas interiores... Ler por encanto correndo atrás das palavras como quem persegue borboletas e aí se “perder” com a beleza de todas as cores.
Somos cenecistas por acreditar mais no prazer que no dever; por isso queremos educar dialogando. Dialogando compreendemos que ninguém tem a verdade. Nós só damos palpites. Quando compreendemos que neste mundo, quando expomos nossa verdade, só damos palpites ficamos mais tolerantes. Aí podemos conversar mansamente ouvindo honestamente o que os outros têm a dizer.
Neste ano de 2010 temos grandes obras para provocar nosso diálogo e favorecer a construção de nosso conhecimento... Espero as sugestões de como podemos dialogar e verificar nosso aproveitamento acadêmico.
Grande abraço para todos...
Ailton Dias
Assim como a meta de todo artista é tornar real o impossível, ao recriar e recriar mundos através de cores e sons, o escritor da vida às palavras e o filósofo busca explicar o inexplicável. Todo esse processo gera o fenômeno do conhecimento e nada disso é feito de maneira unilateral e isoladamente. Por isso ao estudar filosofia nossa proposta é de dialogar abertamente com a literatura e com a arte em sua grandiosa extensão. Na filosofia é fundamental uma certa dose de improviso e de ousadia, às vezes até de rebeldia, na medida em que os pensamentos dos filósofos não estão aí para serem meramente repetido, mas “usurpados” e reapropriados de forma inventiva.
Não há dúvida, por ser algo inegável, que o futuro dos povos e de toda a humanidade em conjunto depende muito da formação da juventude. Os diversos países do mundo, configurados por sua situação étnica e geográfica, educaram suas juventudes seguindo as inspirações naturais do solo pátrio, determinando assim preferências que depois haveriam de caracterizá-los nas respectivas linhagens de grandes condutores políticos, oradores ilustres, filósofos, navegantes, artistas, gênios da literatura, expoentes máximos da ciência ou eminências do pensamento econômico. Olhando os adultos de hoje não tenho medo de dizer que faltou ousadia em nossa formação. O povo brasileiro tem arte “no sangue” e não sabe conviver com a estética. Produzimos uma brilhante literatura que é mais lida fora do que dentro do país e pensamos segundo os moldes da “soberana” e massificadora mídia. Em outras palavras não fomos educados, ou melhor, fomos educados para viver tal como podemos ver por aí. Fomos moldados para o micro, o mínimo, o menor. Ainda nivelamos tudo por baixo.
Nossa proposta cenecista é a de transgredir, não repetir os erros do passado, sair da mesmice, romper a “grade” curricular de outrora e dialogar com mundo. Queremos uma juventude autêntica, dinâmica e decidida. Queremos formar gente de atitude. Gente capaz de ler sem compromisso com respostas para os outros, mas com as próprias perguntas interiores... Ler por encanto correndo atrás das palavras como quem persegue borboletas e aí se “perder” com a beleza de todas as cores.
Somos cenecistas por acreditar mais no prazer que no dever; por isso queremos educar dialogando. Dialogando compreendemos que ninguém tem a verdade. Nós só damos palpites. Quando compreendemos que neste mundo, quando expomos nossa verdade, só damos palpites ficamos mais tolerantes. Aí podemos conversar mansamente ouvindo honestamente o que os outros têm a dizer.
Neste ano de 2010 temos grandes obras para provocar nosso diálogo e favorecer a construção de nosso conhecimento... Espero as sugestões de como podemos dialogar e verificar nosso aproveitamento acadêmico.
Grande abraço para todos...
Ailton Dias
A inutilidade da Filosofia
Aí galera essa é pra pensar... no nosso pragmatismo
Em especial essa é para quem pensa na inutilidade da Filofofia como seu maior mérito...
É preciso amar o inútil. Criar pombos sem pensar em comê-los, plantar roseiras sem pensar em colher rosas, escrever sem pensar em publicar, fazer coisas assim, sem esperar nada em troca. A distância mais curta entre dois pontos pode ser a linha reta, mas é nos caminhos curvos que se encontram as melhores coisas da vida. A música. Este céu que nem promete chuva. Aquela estrelinha nascendo ali... está vendo aquela estrelinha? Há milênios não tem feito nada, não guiou os reis magos, nem os pastores, nem os marinheiros perdidos... apenas brilha. Ninguém repara nela porque é uma estrela inútil. Pois é preciso amar o inútil porque no inútil está a beleza. No inútil também está Deus.
(Lygia Fagundes Telles)
Em especial essa é para quem pensa na inutilidade da Filofofia como seu maior mérito...
É preciso amar o inútil. Criar pombos sem pensar em comê-los, plantar roseiras sem pensar em colher rosas, escrever sem pensar em publicar, fazer coisas assim, sem esperar nada em troca. A distância mais curta entre dois pontos pode ser a linha reta, mas é nos caminhos curvos que se encontram as melhores coisas da vida. A música. Este céu que nem promete chuva. Aquela estrelinha nascendo ali... está vendo aquela estrelinha? Há milênios não tem feito nada, não guiou os reis magos, nem os pastores, nem os marinheiros perdidos... apenas brilha. Ninguém repara nela porque é uma estrela inútil. Pois é preciso amar o inútil porque no inútil está a beleza. No inútil também está Deus.
(Lygia Fagundes Telles)
Livros da 1ª etapa...
Lista de livros e datas das atividades de verificação de aproveitamento na 1ª estapa de 2010 e releitura filosófia dos temas
ENSINO FUNDAMENTAL
5² série - As estelas se divertem / Heloisa Prieto Ed. Moderna
data a confirmar
6ª série - O amor não tem cor / Giselda Laporta Nicolellis Ed. FTD
20/04
7ª série - O aprendiz do futuro / Gilberto Dimenstein Ed. Ática
23/4
8ª série - O futuro da humanidade / Augusto Cury Ed. Sextante
23/4
ENSINO MÉDIO
1º ano - Elogia da Loucura / Eramos de Roterdã Ed. Matin Claret
30/4
2º ano - A República de Platão / Ed. Matin Claret
data a confirmar
3º ano - o mundo de Sofia / Jostein gaarder Ed. Cia das Letras
data a confirmar
ENSINO FUNDAMENTAL
5² série - As estelas se divertem / Heloisa Prieto Ed. Moderna
data a confirmar
6ª série - O amor não tem cor / Giselda Laporta Nicolellis Ed. FTD
20/04
7ª série - O aprendiz do futuro / Gilberto Dimenstein Ed. Ática
23/4
8ª série - O futuro da humanidade / Augusto Cury Ed. Sextante
23/4
ENSINO MÉDIO
1º ano - Elogia da Loucura / Eramos de Roterdã Ed. Matin Claret
30/4
2º ano - A República de Platão / Ed. Matin Claret
data a confirmar
3º ano - o mundo de Sofia / Jostein gaarder Ed. Cia das Letras
data a confirmar
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